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Síntese do livro: É preciso salvar a comunicação

  • Foto do escritor: Davi Benseman
    Davi Benseman
  • 13 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

Atualizado: 9 de nov. de 2020


O livro “É preciso salvar a comunicação” conclui finalmente, sintetizando todo o seu conceito com a ideia de que o “segredo” (por assim dizer) de uma comunicação plena está em se preocupar diretamente com o receptor, com o lado humano das relações, tendo empatia, respeito e compaixão com aquele que busca conhecimento ou entretenimento por meio de um emissor que o agrade.

Desde o seu título, o livro nos alerta para uma consequência gerada através de anos e anos de ciclos de desinformação cacofônica, causa de uma sociedade alimentada por fetiches individualistas, que nos mal acostuma a enxergar o mundo com base no “sim” ou “não”, “certo” ou “errado”, “céu” ou “inferno”, um pensamento binário que submete indivíduos uns contra os outros.

Identidade e alteridade é o tópico que nos traz a reflexão do pensar no receptor. Tentar mudar essa realidade de que só um informa e o outro não tem para onde correr a não ser concordar. Essa comunicação feita por elite não pensa em informar o povo, mas sim em manter seus conhecimentos entre si, por isso hoje a informação ganha da comunicação, onde cada um tem sua opinião e não abre espaço para ouvir a opinião do outro, onde o receptor é só um receptor que não pode compartilhar a informação, esta é a clara falta de relação entre pessoas.

Comunicação e incomunicação: A incomunicação existe quando a mensagem é impedida pela falta de tolerância entre as partes, podemos ver isso sendo alimentado pelas redes sociais que afastam as pessoas, mas mesmo com todas as críticas, as mídias sociais vêm modificando a forma de transmitir a informação, abrindo espaço para a retórica e impulsionando a discussão e o debate entre opiniões divergentes.

Comunicação = democracia = coabitação. A partir de uma suspensão ideológica, a comunicação encontra um “ápice” simbólico dentro de suas expansões, tendo como discernimento a total compreensão de qualquer pessoa, ou seja, para todos e por todos, tornando a comunicação “plena” uma comunicação democrática.

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